E aí estão os tão aguardados resultados das eleições dos Miúdos a votos!
Este ano, alcançou-se um novo recorde com um total de 121 060 votantes, provenientes de 960 escolas participantes, distribuídos pelos quatro ciclos de ensino:
O Plano Nacional de Leitura (PNL2027) encomendou ao Observatório Português das Atividades Culturais (OPAC), uma estrutura do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa (CIES-Iscte), um estudo sobre as Práticas de Leitura dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário – Barómetro’25.
O estudo é realizado em parceria com a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) e a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE).
A metodologia do estudo exigiu a seleção de um conjunto representativo de estabelecimentos dos ensinos público e particular e cooperativo de Portugal continental.
Foram selecionadas aleatoriamente 4 turmas do Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa para participarem neste estudo, tendo os questionários sido aplicados nas seguintes turmas:
EB Feira 1 - F1_3A
EB Badoucos - B_3/4A
EB Mosteirô - Mo_3A
EB Fernando Pessoa - 6ºI
E aí está mais uma edição dos Miúdos a Votos! A campanha já começou. Acompanha tudo no jornal online e não percas nada, porque estes miúdos têm sempre o que dizer...
Decorreu hoje a fase escolar da 2ª edição do ConcIL - Concurso Interconcelhio de Leitura. Nesta 1ª fase, os alunos prestaram uma prova escrita com o objetivo de testar a capacidade de leitura e compreensão dos contos "O Príncipe Encantado", "O Macaco e o Tubarão" e "As Filhas de Faram", da obra "Rãs, Príncipes e Feiticeiros”, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.
O ConcIL é uma iniciativa conjunta das bibliotecas escolares e das bibliotecas municipais dos concelhos de Arouca, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, S. João da Madeira e Vale de Cambra, e tem como objetivo principal estimular o gosto e o prazer da leitura, com vista a melhorar o domínio da língua portuguesa, a compreensão leitora e os hábitos de leitura.
Outubro é o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE), uma celebração anual das bibliotecas escolares em todo o mundo, uma oportunidade para darem a conhecer o trabalho que desenvolvem e mostrarem que não são apenas um serviço, mas um recurso educativo importante nas escolas. É uma iniciativa promovida pela IASL (International Association of School Librarianship).
O tema do MIBE 2024 é Bibliotecas Escolares: a ligar comunidades!
“Mukashi, Mukashi...”, assim começam as histórias contadas por meio do Kamishibai.
Kamishibai é uma palavra japonesa que significa “teatro de papel”. Trata-se de uma forma tradicional de contar histórias, muito popular no Japão, na qual lâminas de papel com ilustrações são passadas, uma a uma, conforme o narrador vai contanto a história, numa moldura de madeira (butai) que representa o palco.
Enquanto professora bibliotecária, cedo percebi que o Kamishibai encanta públicos de todas as idades. A cada imagem revelada vê-se a reação: um ah!, uns olhos arregalados, uma gargalhada ou um sorriso e uma concentração impressionante na escuta, e não apenas por parte dos alunos. Na minha função de mediadora da leitura, sinto frequentemente a necessidade de variar as ferramentas na missão de auxiliar os alunos a encontrar o prazer de ler e ouvir ler. O kamishibai permite-nos expandir o modo como contamos histórias, revelando-se extremamente eficaz, sobretudo na relação com os pré-leitores e com os leitores iniciais.
E quando a BE de Espargo e a BE de Valrico convidaram a BE de Mosteirô para partilhar leituras, quisemos partilhar também esta técnica e este gosto pelas histórias contadas em Kamishibai.
